sexta-feira, 25 de junho de 2004

2004

Terça-feira, Junho 29, 2004


"Milena, você está a mesma coisa..." 
conclusão da minha tia, depois do nosso reencontro hoje. 

Acho que minhas micro-revoluções não são perceptíveis a olho nu.
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Quinta-feira, Junho 24, 2004


My fake plastic love... 
Ela era hipocondríaca. De corpo e alma. Era por isso que todos os amigos de Mariisa a viam sempre com um sorriso no rosto. Ela vivia anestesiada. Pelo menos, assim, não sentia dor - era como ela pensava. Há muito tempo, Mariisa tinha se envolvido num acidente, foi embalada, quando olhou em volta, já estava com os braços machucados, o rosto arranhado, com as pernas doloridas, com o corpo em frangalhos. Durante, tudo tinha sido tão bom que era inacreditável, para ela, que agora que havia acabado, o pouco que sobrara era isto: tanta dor. E doeu por dias. As feridas marcadas no corpo foram desaparecendo, mas os músculos ainda repuxavam. Foi a primeira vez que Mariisa resolveu dobrar a dose de remédios. Por pouco tempo, realmente pouco, sentiu-se livre daquilo qye tanto a pertubava. E como ficou mais simpática! - comentavam os amigos. É claro, Mariisa sabia que a for que sentia também incomodava as pessoas que gostavam dela. Enquanto os analgésicos trabalhavam, ela ria, conseguia conversar com os amigos e esquecer o porquê de estar tão lesada. Mas o efeito era curto, ela sabia. Chegava em casa e corria para o quarto. Doía tanto que chegava a doer mais. Experimentou dobrar a dose novamente. E mais outra vez. E outra. E já não fez o mesmo efeito. Conversar, contar anedotas e rir da bobeira que é a vida era insuficiente para que a Dor se mantivesse longe por mais tempo. Passou a frequentar diariamente teatros e cinemas. Semanalmente ia ouvir sua banda preferida tocar. Resolveu se dedicar aos estudos. Entrou em rodas de dança e começou a fazer artesanato. Mas chegava em casa e a Dor estava sentada no sofá, calmamente esperava reencontrar o corpo que lutava para se ver livre dela. E mesmo antes de a possessão acontecer, antes da dor realmente começar a doer, Mariisa aplicava em si todos as morfinas que já havia experimentado, inutilmente. Nem a hipocondria - ou a "prevenção", como ela gostava de chamar - fizeram dela um ser mais saudável. Aquela dor que agora (já passado tanto tempo do acidente) ela sentia não deixava mais nenhuma marca, ou, já não era mais nenhuma marca quem provocava dores em Mariisa. A Dor era. Já era um ente independente dela. E permanecia com ela. Passavam meses e ela ainda sofria. Quieta, escondeu-se no seu quarto e ninguém mais pôde prever o que ali acontecia. Foi assim que Mariisa passou a "viver". Como vítimas de abusos, incapazes de denunciar seu malfeitor e de pedir socorro, passam anos da própria vida confinadas num quarto escuro, chorando um choro mudo e seco. Noites acordadas contando estrelas, mortas. Mortas ela, as noites e as estrelas. 

(ao som de Fake Plastic Trees, Radiohead... explicado?)
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Terça-feira, Junho 22, 2004


SOBRE O SER CARENTE E SUAS IMPLICAÇÕES: 
afinal, uma imagem vale mais... 
 

PS> quem me encontrar por aí, por favor, dê-me um abraço (de estalar as costelas) e não explique o motivo, eu não vou estranhar!
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Domingo, Junho 20, 2004


Em resposta ao post anterior: 

"o som dos dias que distanciam, 
a nossa melhor metade 

que vai ficando de lado, 
pelo medo de não dormir 
que vai ficando de lado, 
sem esquecermos das pequenas coisas 
que nos protegem, que nos protegem porque, 
cada um tem seus milagres pra fugir 
cada um tem seus milagres, pra insistir, pra não ouvir
 
cada um tem seus milagres" 
(O Rappa - Milagre) 

Tem coisas que a gente só entende com o tempo, mesmo. 
Tem outras, que nem assim, que nem em mil anos... 
Há mais coisas entre o céu e a Terra...
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Sábado, Junho 19, 2004


Será que somos mesmos responsáveis por tudo? Digo, responsáveis pelo que fazemos e pelo que deixamos os outros fazerem pra gente? Será que uma pessoa pode nos amar ou nos odiar apenas pelo que nós somos ou fazemos a ela? 
Eta diazinho estranho esse meu hoje. Eta, coisas que eu nunca pensei que fossem possíveis acontecer acontecendo e eu desesperada tentando fazer a vida parar. Mas ela não pára. As coisas começam a vir em borbulhões e não há como "pausar" o instante, pedir 2 minutos para escolher a melhor tática para contra-atacar. Tem que continuar indo, e indo, pra ver se compensa o momentinho que você parou pra olhar pro lado. 
Ai, caramba... que mundo doido! Por hoje, só isso: que mundo doido! E como há gente doida nesse mundo!! 
Se bem que essa constatação já poderia ter-se dado antes. Pare na rua com uma roupa colorida e maquiagem na cara dentro de um cubo alaranjado e veja se os doidos não começam a parecer. Ele acha que vc é como um deles (e, no fundo, talvez nós sejamos mesmos) e se acha no direito de vir falar contigo. 
Ontem, por exemplo. Ontem havíamos terminado nossa apresentação na praça Zacarias (também, onde era...) e tinha um bolo de menina junto, batendo papo. O louco chegou e perguntou o que tava rolando, as meninas explicaram e deram um folheto com os horários da peça. O cara "ah! tem amanhã? é, amanhã eu não vou estar aqui. Acabei de esfaquear a minha namorada. Aquela puta me trocou por uma pedra de craque e eu dei 12 facadas nela." Normal? Não, isso não é normal. Um (outro) cara que fica durante toda uma apresentação gritando mais alto que os atores "glória a deus e aleluia" também não pode ser normal. Que isso.... a vida tá muito maluca e eu só notei isso agora. 
No momento, estou me sentindo com um frio bem ruim na barriga e com vontade de consertar certas coisas que não tem conserto. Tentar sacudir as pessoas, ajudar amigos, abrir cabeças, gritar pra que acordem antes que seja tarde demais. Mas me sinto falando pra dentro de um aquário e incapaz de entender qualquer "baleiês".
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Quinta-feira, Junho 17, 2004


Por que eu tinha menos de 10 anos nos primórdios dos anos 90... 
assisti Muito Além do Cidadão Kane hoje e muitas coisas me vieram à mente. Um brinde aos bons e velhos tempos!! 

* quimono: o palavrinha engraçada - deixei de usar depois dos 7 anos, quando desisti de vez de ser uma lutadora de qualquer coisa 
* boboca: em substituição, hoje, usam babaca, sacana, safado, daí pra pior - naquela época também não havia cenas sadô na novela das oito 
* "nave Xuxa se despedindo da Terra. Beijinho, beijinho, tchau, tchau.": sim, eu também sonhei em entrar naquela nave e conhecer o camarim da Rainha 
* arapuã, ligadona em você! 
* ALF: o e.teimoso 
* epidemia de cólera: uuuuuuh!! isso me deu medo!! também, que palavra: epidemia!!! 
* "messalina": essa nem é da minha época, mas é uma palavra muito engraçada! 
* "vamos abrir as portas da esperança": preciso explicar a sensação que essa frase me causava? po! ficava na expectativa cada vez que o Silvio falava isso... 
* chacina da Candelária: oh! tanto efeito quanto a epidemia de cólera, só que, graças a minha mente criativa, eu ficava tentando treinar me fingir de morta (lembram que uns dois piazinhos escaparam pq se fingiram de mortos?), nunca deu certo... era só parar pra tentar ficar sem respirar que minha barriga começa a mexer com ainda mais intensidade. Eu me preocupava, imagina se um dia eu estivesse numa "chacina" (epidemia! epidemia!) e tentasse escapar? putz!
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Terça-feira, Junho 15, 2004


Por hoje, odeio o yahoo! 
Adorei a novidade dos 100MB mas a lentidão do servidor me desespera! 
E não me sinto especial por ter entrado na lista seleta do orkut. 
Internet não resolve nada, nem dentro, nem fora de mim. Bom, ela, pelo menos, não prometeu fazer isso.
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Domingo, Junho 13, 2004


Ela não fala. Ou, fala, mas nunca chega ao clímax. A história de suas histórias é como a história de sua vida. Muito texto, pouco conteúdo. Não fala o que realmente gostaria, o que realmente importa, o que não deveria deixar de ser dito. Anda em cima de uma camada fina de gelo. Se pisar um pouco mais forte ou permanecer mais tempo que o usual em cima da camada, cai. Afunda e se encontra na água gelada e desconhecida em algum lugar nela mesma. Aquele escuro e apertado e deixado assim dia apos dia. E realmente nunca fala o que fala que ia falar. Ensaia e seu monólogo nunca está pronto. Pensa demais e isso não ajuda. E sofre pra tomar decisões. Ah! Dificil saber se quer de uva ou de limão, se gosta mais com 11 ou 12 gotas, se vai usar jeans ou nailon. Então não fala. Ela chora por não estar junto e adora passar todo o domingo de pijama. Sempre diante de dois caminhos a tomar e fica lá, parada, esperando um empurrão vindo de trás que a jogue pra algum dos dois lugares. Não consegue dizer "eu não sei". Mantém a pose e finge controlar tudo, enquanto tudo está se esvaindo.
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Quinta-feira, Junho 10, 2004


Hoje fui ao cabelereiro e re-pintei meu cabelo. 
Tava ruim, eu fui lá e arrumei. 
Agora tá bom! 
Bem que a vida podia ser assim.
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Quarta-feira, Junho 09, 2004


QUEM PÁRA POR UM PROTÓTIPO? 
Cuidado com as crianças, uma hora elas tão indo pra aula. Sinaliiiiza, Milena! Tá bom, pode deixar. Agora reduz, freia até os 20, tira o pé e vira. Sinaliiiiiza. Tá pronta? Tem alguma duvida? Vai lá dentro e assina. Milena Fxxx Exxxx! Pode esperar dentro do carro. Banco, espelho, cinto. Tudo certo. Que a estrada vai alêm do que se vê, pôe mais um na mesa de jantar... Bom dia. Bom dia. Boa tarde. É, pode ser, mas eu ainda não almocei, então. Pode ir ali no protótipo 2. Tudo bem. Liga, solta o freio, não esqueci nada? Só ande em primeira ali dentro. Tá. Agora aproxima. Tá bom, tô chegando, tá bom, tá. Será que ele viu? É bateu, que pena. Pode sair. 
Eu sou um fracasso. 
Mas se as coisas de verdade não me param, imagina um protótipo! Ha! Vá crescer e virar carro e depois venha me fazer desistir!
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Segunda-feira, Junho 07, 2004


HUMANO, DEMASIADAMENTE HUMANO* 
Não é possível que só eu tenha vários pontos de vista sobre o mesmo assunto! Não posso acreditar que só eu concorde com várias opiniões (aparentemente) discrepantes ao mesmo tempo. Será que eu sou uma farsa? Será que as coisas que eu penso são tão infundadas e por isso eu acabo concordando com todo mundo? Não, todo mundo não. Lógico, eu penso, avalio e concluo o que bem entender. É que as vezes tenho a sensação de poder conciliar vias opostas num ponto comum. Estranho. Também não acho que eu seja a última a não saber lidar com certas situações. Não devo ser a única a achar que está desenvolvendo bem o seu "papel" e descobrir que, no final, todo mundo sabia que você estava atuando, mas mesmo assim aplaudiram você, de pé. Não sou a única a esconder as coisas que sinto. Esconder tão bem que chego a perder o mapa de mim. Não sei pôr nomes pras sensações e sinto-me como vestida para ir ao parque estando em uma festa de formatura. Não é possível que eu seja tão parecida com tanta gente e não veja isso. Por onde estão as outras farsas como eu? Cadê as pessoas que mal sabem quem são em tudo isso, as que querem emitir as suas muitas opiniões, as que fingem? 
Quanto a mim, estou cansada das perfeições, dos ideais, dos pólos, das necessidades. "Estou farta do lirismo comedido". Quero me encontrar com pessoas reais, que tenham medos e que sofram. Quero gente igual a mim, quero gente diferente também. Quero voltar atrás e mudar coisas que penso e disdizer o que disse. Quero quebrar promessas. Ser um pouco mais assumidamente humana e dormir bem com isso. 
Estranho. Frase de Alice: "se bem que hoje as coisas estão meio fora do normal." Estranho. 

* sei que é título de livro, mas nem sonho qual...
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Sábado, Junho 05, 2004


 
(coloquei a foto só agora, dia 25/06) 

Falar como do show de ontem? Falar que os ultimos dias têm sido tão bons que o evitando fazer coisas novas pra naum esttragar!! 
Pra explicar: sim, sou fã declarada e praticamente tiete dos hermanos, portanto esse é um post apaixonado! 
Desde quinta as vibrações são ótimas, falei e coloquei as fotos lá da Fnac. Daí tava achando que não poderia melhorar (po! terceira fileira, camera na mão, sorrisos do Amarante e músicas novas pra show), mas não... ontem, depois de um dia já agitado (auto-escola, peça fracassada na rua, aula) fui pro show! Achei que ia ficar longe do palco e com meus super 1m62 não ia ver nada... que isso! não é que fiquei bem pertinho do Bruno com vista para Camelo e Amarante (só o Barba é que não rolou mesmo... esse nem vi as baquetas)!! 
Ainda fui na Prata Fina a tarde e recuperei meu dinheiro - tinha comprado inteira pq naum tinha meia pra estudantes, depois eles liberaram e eu ia morrer em 10 pila (oh!!), mas tudo certinho e dinheiro reavido!!! 
Mas, o que mais eu curto é a energia do lugar, sempre tenho a sensação de quem é fã de Los Hermanos é fã mesmo, tipo, curte demais os caras. Todo mundo cantava todas as musicas, pulava, gritava "por que seráaaaaaaaaa", incrivel! Eu só conseguia dizer "genial, genial!!!"! Foi muito melhor que o outro (vejam 19/12/2003), que eu já tinha achado ótimo!!! 
Blablabla pra quem não curte, né?! Mas, pra mim.... po!!! É como disse um amigo, "Milena, vc fica tomada no show deles!" É... principalmente quando eles tocam umas musicas... vou colocar uma aqui que nunca pensei que ouviria num show, e foi demais!!! Com direito a gritos!! 

O VELHO E O MOÇO (Rodrigo Amarante) 
Deixo tudo assim. 
Não me importo em ver a idade em mim, 
ouço o que convém. Eu gosto é do gasto 
Sei do incômodo e ela tem razão 
quando vem dizer que eu preciso sim 
de todo o cuidado. 
E SE EU FOSSE O PRIMEIRO A VOLTAR 
PRA MUDAR O QUE EU FIZ, 
QUEM ENTÃO AGORA EU SERIA? 
TANTO FAZ QUE O QUE NÃO FOI NÃO É. 
Eu sei que ainda vou voltar... MAS EU QUEM SERÁ? 
Deixo tudo assim, não me acanho em ver 
vaidade em mim. Eu digo o que condiz. 
Eu gosto é do estrago. 
Sei do escândalo e eles têm razão 
quando vêm dizer que eu não sei medir 
nem tempo e nem medo. 
E se eu for o primeiro a prever 
e poder desistir do que for dar errado? 
Ah, ora, SE NÃO EU QUEM MAIS VAI DECIDIR O QUE É BOM PRA MIM? 
Dispenso a previsão! 
Ah, SE O QUE EU SOU É TAMBÉM 
O QUE EU ESCOLHI SER aceito a condição. 
Vou levando assim 
que o acaso é amigo do meu coração 
quando fala comigo, quando eu sei ouvir... 

Depois dessa... aiai... 
prometo que em breve eu volto a escrever direito, parar de relatar e contar coisas... 
É isso gente, dias cheios, dias frios, mas dias bem bacanas...
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Sexta-feira, Junho 04, 2004


Não só vou amanhã como fui hoje na FNAC e fiquei a tres metros deles!!! Foi bom demais, mesmo!!! Levei minha filmadora e tá tudo registrado... coloquei um video no KAZAA (Los Hermanos - Alêm do que se vê) se alguém quiser me avisa, tá muito bacana!!! Po! Hoje o dia foi sem palavras!!! Mesmo!!!! Vou pôr as fotos aqui, imagem é tudo nesses momentos!!! Milena, tomada! 

 
 
 

E tem mais!!! Seguinte, eu e o povo lá de Artes Cenicas, da Escola Tecnica, UFPR, entramos com uma parceria com a associação dos Comerciantes do Paraná. Eles tem um projeto - Centro Vivo - pra revitalizar o Centro de Curitiba, tipo, tirar as pessoas dos shoppings e faze-las voltar a comprar na rua... pra isso, lançaram esse projeto (tem cartaz nos onibus)! Dai, qual nosso papel? Eles tao promovedo atividades culturais na Rua XV e outros lugares bem do Centrao mesmo!!! É aqui que eu entro! Pra encurtar esse blablabla é o seguinte: TEM PEÇA COMIGO NA RUA, VÃO VER!!!! 
QUANDO? ONDE? 
Aqui, anotem: 
Dia 04/06 - 17h30 - Prç. Carlos Gomes (sexta) 
05/06 - 10h30 - Prç. Tiradentes - Catedral (sábado) 
- 12h30 - Prç. Santos Andrade 

11/06 - 17h30 - Boca Maldita (sexta) 
12/06 - 10h30 - Prç. Carlos Gomes 
- 12h30 - Boca Maldita (sábado) 

18/06 - 17h30 - Prç. Generoso Marques (sexta) 
19/06 - 10h30 - Prç; Zacarias (sábado) 
- 12h30 - Prç. Santos Andrade 

25/06 - 17h30 - Boca Maldita (sexta) 
26/06 - 10h30 - Prç. Carlos Gomes (sábado) 
12h30 - Rua XV, na frente do prédio da Ass. Com. PR, atras da UFPR 

Anotaram? Quero ver todo mundo lá, hein?! É sempre sexta e sábado até final de junho!!! 
Tem uns liks aqui, ó: 
(noticia do tudo parana) http://tudoparana.globo.com/noticias/geral/conteudo.phtml?id=316621 
link que nunca funciona: http://www.centrovivo.com.br 
É isso aí.... muitas coisas, muitas coisas...
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Quinta-feira, Junho 03, 2004